domingo, 30 de agosto de 2015

UM HOMEM QUE CHOROU (A MAN WHO CRIED)

Devido o medo te deixo em escrito
A vontade de amar-te nos mais lindos dias
Onde o sol penetra meu mundo de luzes
Não te toco mais meu vício
Não te tenho como um abrigo
Nem quero te ver na esquina tarde a dentro
Diga então se sua porta me será aberta hoje
Ou se serei apenas mais um a bate-la
Sou de uma era onde ser o sentido
Já não faz a menor diferença
E nem ao menos desconcerta a certeza da dúvida eterna
Rabiscos bobos são os intermináveis
Tais que me tomavam a noite
E me faziam explodir de amor e tensão
Do medo da carne de qual nunca provei
Me de a mão Amélia
Não grite quando pular-mos ao vento
Estamos velhos e a vodka está quente
Vamos em segundos nos transformar
Eu serei você e você será a minha liberdade.

Netto Rom4no / MayLopez

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