Vive-se uma era de pessoas imundas
Cheias de ódio nos olhos
Criamos nossas crianças para odiar
Odiar o próximo
Odiar o diferente
Odiar o que não se sabe
As palavras ditas
Nunca regressão
Elas voam pelo ar poluído
Das cidades de pedra, de merda de forma incerta
As mentes estão tomadas pelo caos
Ninguém encherga a realidade
Apontam e riem de quem não perde o tempo retribuindo
Não esqueça pequeno irmão
Que aponta o dedo para os meus
Tudo no mundo começa e termina em Deus
Netto|Rom∆no